Quem é que nunca terá andado perdido no meio de nenhures, à procura de uma pequena aldeia ou monumento!? Todos os anos se repete o mesmo problema e se colocam as habituais perguntas - onde fica?! como é que lá poderei chegar?! e agora, esquerda ou direita?! - mas tudo é mais fácil nos dias que correm, o GPS indica-nos facilmente o caminho sem que tenhamos a preocupação de estar atentos à sinalização rodoviária e/ou turística. Mas nem todos se podem dar ao luxo de ter este novo Gadget. Para aqueles que não tem GPS mas podem recorrer à Internet, o web site da Michelin dá uma preciosa ajuda, já para aqueles em que o mapa de papel nunca os "deixou ficar mal", ou para os mais aventureiros que se fazem à estrada de mapa na mão, só esperemos que cheguem ao destino sem problemas maiores.
Como já foi referido, nem todos se podem dar ao luxo de ter um GPS, ou aceder à Internet, e a única solução passa mesmo pelo mapa ou pela sinaléctica rodoviária. Será de todo benéfico para uma região encontrar-se bem sinalizada, pois assim proporcionará uma visita muito mais agradável aos visitantes, quer sejam estes visitantes por motivos profissionais ou por motivos de lazer. Mas tal facto, infelizmente, não se verifica na maioria das regiões, e das duas uma, ou não há qualquer tipo de sinalização ou simplesmente está mal indicado.
A sinalização de Orientação é fulcral, mas não poderemos esquecer a sinalização Turístico-cultural, e se a sinalização de orientação já é, ou melhor não é muito visível, a sinalização turístico-cultural, como se costuma dizer, "nem vê-la".
Mas este cenário repete-se por todo o país e começa a ser inadmissível quando pretendemos ser um país cada vez mais vocacionados para o sector do Turismo.
Lembro que, e citando fonte do AICEP, "O sector do turismo é um dos mais importantes da economia portuguesa, representando entre 7% e 8% do PIB e absorvendo perto de 10% do emprego."
Estamos perante uma triste realidade que assola a imagem de qualquer concelho, região mas acima de tudo a imagem de Portugal como destino turístico. É preciso alertar as entidades locais da importância que estes "pequenos" pormenores assumem, entre outros, e que valorizam em tudo a área em questão.
E de modo a ajudar fica aqui indicado o web site da Sociedade Nacional de Sinalização Vertical, (www.snsv.pt).
Não fiquem indiferentes, é para o bem de todos.
Como já foi referido, nem todos se podem dar ao luxo de ter um GPS, ou aceder à Internet, e a única solução passa mesmo pelo mapa ou pela sinaléctica rodoviária. Será de todo benéfico para uma região encontrar-se bem sinalizada, pois assim proporcionará uma visita muito mais agradável aos visitantes, quer sejam estes visitantes por motivos profissionais ou por motivos de lazer. Mas tal facto, infelizmente, não se verifica na maioria das regiões, e das duas uma, ou não há qualquer tipo de sinalização ou simplesmente está mal indicado.
A sinalização de Orientação é fulcral, mas não poderemos esquecer a sinalização Turístico-cultural, e se a sinalização de orientação já é, ou melhor não é muito visível, a sinalização turístico-cultural, como se costuma dizer, "nem vê-la".
Mas este cenário repete-se por todo o país e começa a ser inadmissível quando pretendemos ser um país cada vez mais vocacionados para o sector do Turismo.
Lembro que, e citando fonte do AICEP, "O sector do turismo é um dos mais importantes da economia portuguesa, representando entre 7% e 8% do PIB e absorvendo perto de 10% do emprego."
Estamos perante uma triste realidade que assola a imagem de qualquer concelho, região mas acima de tudo a imagem de Portugal como destino turístico. É preciso alertar as entidades locais da importância que estes "pequenos" pormenores assumem, entre outros, e que valorizam em tudo a área em questão.
E de modo a ajudar fica aqui indicado o web site da Sociedade Nacional de Sinalização Vertical, (www.snsv.pt).
Não fiquem indiferentes, é para o bem de todos.
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