Miguel Sousinha referiu que as razões da discórdia face ao documento do Governo estão relacionadas com «aspectos de legalidade, com questões acerca do financiamento e das competências» das novas entidades.
As regiões de turismo defendem «a organização do território turístico, adaptada à realidade, mas com salvaguarda das marcas turísticas nacionais» já implantadas, salientou.
O que faz sentido para as regiões de turismo é «associar os produtos a marcas na promoção» do destino português, acrescentou.